O HOMEM QUE PROTEGE A CURANDEIRA
O HOMEM QUE PROTEGE A CURANDEIRA
Quando um homem escolhe uma mulher que cura as feridas coletivas seguindo sua missão, o seu Sim por ela equivale a um propósito maior que vai além de construir uma casa ou criar filhos. Sua conexão vai além do cumprimento dos modelos clássicos de gênero. Porque este homem aceita o trabalho de ser as costas desta mulher, de a acolher quando não consegue mais transformar a dor do mundo. Porque quando um homem escolhe uma mulher que aspira à liberdade, eles só conseguem isso juntos, deixando seus aspectos narcisistas para trás e reconhecendo o caminho da mulher como seu próprio caminho para a liberdade. Quando um homem escolhe uma mulher que é trabalhadora da luz, não pode habitar em lugares de energias de opressão ou de jogos pequenos. Neste contexto, ele cria um espaço de segurança, mantendo-a a salvo de uma emboscada criada por suas próprias feridas antigas, levando-a à submissão.
Quando um homem escolhe uma mulher pelo seu brilho e sabedoria, deve ser óbvio para ele que não pode ficar preso nos seus próprios défices, e competir com ela tentando diminuir o seu brilho… Simplesmente por controle e medo de ter que compartilhá-la com outros. Nenhum dos dois deve competir, mas sim amar um ao outro.
Quando um homem escolhe uma mulher que segue sua missão, deve perder o medo destas palavras: respeito, humildade e rendição. Assim percorrerá o caminho da divindade – junto com sua mulher, a
curandeira – com gratidão e um coração
transbordando. No entanto, ela está ciente do poder que se encontra na presença de um homem que está tocando tambores… para ela.
Autor Desconhecido